sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Poesia

Acho que bom pai sou
e fui um bom filho também.
Hoje espero ser bom avô
do filho que minha filha tem.

Guilherme, meu querido neto
filho da minha filha querida,
terás todo o meu afecto
enquanto Deus me der vida.

Junto ao peito, nos meus braços,
ao receber o teu calor,
vai aumentando aos pedaços,
os nossos laços de amor.

És o cravo do meu canteiro
fazes parte do meu jardim.
Vou ser teu jardineiro,
rego-te de beijos sem fim.

Peço a todo o momento,
que Deus faça feliz,
esse sagrado rebento,
rebento da minha raíz.

Sr. Custódio Ramos - Aldeia do Cano


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