Eu não sei que ofensa fiz
ao maroto do meu amor
passa de roda não fala
e é de má raça o traidor.
Levanta os olhos do chão
olha para mim com jeito
que eu quero-te procurar
o mal que te tenho feito. (D. Maria Inácia)
Minha tigela é o corcho (cocharro)
e o meu garfo é um tanganho
e a minha vida é sempre assim
não sei lá como eu me amanho. (D. Idália)
Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar
uma cadela com pintos
e uma galinha a ladrar. (D. Engrácia)
Se tu visses o que eu vi
na serra da Carapinha
os dentes da tua avó
metidos no cu da minha. (D. Maria Guerreira)
(As minhas desculpas, mas com a risota que isto deu, não podia deixar de partilhar. Não sei lá por que razão as avós andariam à dentada... )
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